05 de maio de 2016
Arujá estuda implementar carteirinha em vez de microchip para identificar cães e gatos
Arujá estuda implementar carteirinha em vez de microchip para identificar cães e gatos
Projeto em análise na Prefeitura de Arujá prevê adoção do Registro Geral de Animais (RGA) em forma de carteirinha em vez de microchip. A informação foi dada pela então secretária de Saúde Clarinda de Fátima Carneiro em resposta ao requerimento 2126/16 de autoria do presidente da Casa, Renato Bispo Caroba (PT).
Na propositura, ele requereu à Secretaria informações sobre a previsão de implementação do RGA, como citado na Lei Municipal nº 1783/2005, e sugere a adoção do método de instalação de chip. A medida serviria, principalmente, para combater o abandono e realizar, com mais eficácia, o controle populacional de cães e gatos.
A médica veterinária Tássia Vitta Ribeiro, responsável pela elaboração do projeto, afirma que a melhor opção é a confecção de carteirinhas. “O RGA (em forma de carteirinha) além de ter um baixo custo, é um método fácil e prático de identificação”, afirmou ao explica que, em caso de perda, o proprietário do animal poderá solicitar a segunda via no Canil Municipal.
No RGA constaria uma descrição detalhada do animal –tamanho, cor da pelagem, idade aproximada, sexo, marcas características, cor do olhos, raça – e uma foto. O documento seria fornecido pelo canil no ato da adoção ficando a critério do proprietário a sua plastificação.
Para Tássia, o método de implantação do microchip tem um série de pontos negativos, entre os quais, valor incompatível com a realidade do município - por ter custo muito alto – e possibilidade de causar reações adversas em alguns animais.
A proposta, juntada à resposta ao requerimento, está em estudo na Secretaria de Assuntos Jurídicos.
Câmara de Arujá
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Publicado em 05/05/2016
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